Numa bela aldeia
Duas crianças viriam nascer
Sem sequer ter na ideia
O que um dia iriam viver
Uma moça chamada Maria
Que por onde ia sorria
José era o nome do rapaz
Que de tudo era capaz
Mais tarde quis o destino
Que o amor os viesse unir
Foi um belo desatino
Estavam sempre a sorrir
Veio depois o casamento
E muita felicidade
Viviam cada momento
Com muita tranquilidade
Em Dezembro desse ano
A maior surpresa apareceu
Ficou na loja o rebanho
Pois a Lena e a Laurinda nasceu
Para melhor vida ter
José para França foi viajar
Maria o choro teve que conter
E no campo continuar a trabalhar
Casamento à distância
Duas filhas para educar
Mas tudo tinha importância
E era preciso trabalhar
As cabras guardar
O milho e a azeitona apanhar
Também a vindima fazer
Para o vinho poder beber
Nada ficava por fazer
Mesmo quando havia fraqueza
Havia sempre com que entreter
Para pôr o pão na mesa
Mais tarde a Tina vinha a nascer
E depois o Pedro também
Muito havia que fazer
Para quatro filhos educar bem
No campo era preciso trabalhar
Para os filhos criar
Para a escola foram estudar
E no trabalho ajudar
Os filhos começaram a casar
A Laurinda e a Lena a seguir
Cada um para sua casa foi morar
E a sua vida construir
Vieram depois os netinhos
E muita alegria trazer
Mesmo sem ser sossegadinhos
Tinham muito amor para receber
Uma família construída
Uma vida vivida
Uma alegria renascida
Uma vida benzida
Agora com 50 anos de casados
Os filhos e os netos querem agradecer
Pelo José e Maria serem amados
E desejar muita alegria de viver
As bodas de ouro estamos a festejar
As próximas serão as de diamante
Muita felicidade no ar
É o que se deseja daqui em diante
Muita saúde e alegria
Para o José e para a Maria
Pensem sempre que um dia
Construíram uma família
autor: Ricardo Batista
Duas crianças viriam nascer
Sem sequer ter na ideia
O que um dia iriam viver
Uma moça chamada Maria
Que por onde ia sorria
José era o nome do rapaz
Que de tudo era capaz
Mais tarde quis o destino
Que o amor os viesse unir
Foi um belo desatino
Estavam sempre a sorrir
Veio depois o casamento
E muita felicidade
Viviam cada momento
Com muita tranquilidade
Em Dezembro desse ano
A maior surpresa apareceu
Ficou na loja o rebanho
Pois a Lena e a Laurinda nasceu
Para melhor vida ter
José para França foi viajar
Maria o choro teve que conter
E no campo continuar a trabalhar
Casamento à distância
Duas filhas para educar
Mas tudo tinha importância
E era preciso trabalhar
As cabras guardar
O milho e a azeitona apanhar
Também a vindima fazer
Para o vinho poder beber
Nada ficava por fazer
Mesmo quando havia fraqueza
Havia sempre com que entreter
Para pôr o pão na mesa
Mais tarde a Tina vinha a nascer
E depois o Pedro também
Muito havia que fazer
Para quatro filhos educar bem
No campo era preciso trabalhar
Para os filhos criar
Para a escola foram estudar
E no trabalho ajudar
Os filhos começaram a casar
A Laurinda e a Lena a seguir
Cada um para sua casa foi morar
E a sua vida construir
Vieram depois os netinhos
E muita alegria trazer
Mesmo sem ser sossegadinhos
Tinham muito amor para receber
Uma família construída
Uma vida vivida
Uma alegria renascida
Uma vida benzida
Agora com 50 anos de casados
Os filhos e os netos querem agradecer
Pelo José e Maria serem amados
E desejar muita alegria de viver
As bodas de ouro estamos a festejar
As próximas serão as de diamante
Muita felicidade no ar
É o que se deseja daqui em diante
Muita saúde e alegria
Para o José e para a Maria
Pensem sempre que um dia
Construíram uma família
autor: Ricardo Batista
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